Este dia é dedicado à tua chegada à Indonésia, mais concretamente à Ilha de Sumatra, a maior ilha da Indonésia e a primeira das três ilhas que vamos explorar.

Quando aterrares em Padang, a capital de Sumatra Oeste, a líder Sara Bernardo vai estar à tua espera.

Não há atividades programadas, uma vez que o dia é passado entre as chegadas do grupo. Dependendo do horário da tua chegada, poderás começar a explorar esta cidade costeira que é Padang.

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Alimentação: - 

Dormida: Hotel

Iniciamos o dia com uma viagem até Bukittinggi, uma cidade envolvida pelo vulcão  Singgalang e pelo vulcão Marapi, e onde teremos o primeiro contato com a cultura Minangkabau.

Exploramos o desfiladeiro de Sianok, ou como lhe chamam os locais o Ngarai Sianok, antes de nos aventuramos pelo mercado tradicional e pela gastronomia local.  

A tarde é passada na Reserva Natural de Batang Palupuh, onde fazemos uma caminhada e, com alguma sorte, vemos as maiores flores do mundo - a Rafflesia Arnoldii e a Amorphophallus Titanum, a primeira dona de um cheiro particular e a última endémica de Sumatra. 

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Hotel

De manhã cedo vamos em direção ao Lago Maninjau, cujo nome significa “vista” ou “observação” em Minang. Um percurso cénico que nos leva até a este lago de cratera vulcânica que se estende por 20 km de comprimento e 8 km de largura.

No caminho, além de  desfrutarmos das paisagens bucólicas, vamos ainda visitar uma pequena produção familiar de açucar mascavado. 

Entre aldeias que se dedicam tanto ao cultivo de arroz como à aquacultura, experienciamos o meio rural Minang e exploramos o envolvente do lago.

Depois de um delicioso almoço, iniciamos a remontada até Bukittinggi, mas desta vez por um outro caminho que nos leva à aldeia de Koto Gadang.

Koto Gadang é o berço do artesanato em prata, e as casas de herança colonial Holandesa que caracterizam esta aldeia acolhem alguns dos ourives mais famosos e talentosos de Sumatra. 

Embora os Minangkabau sejam a maior sociedade matrilinear do mundo, este ofício é aprendido apenas pelos jovens rapazes e, como tal, as técnicas e ferramentas tradicionais são uma herança patrilinear, sendo o conhecimento transmitido exclusivamente entre gerações do género masculino.

Em Koto Gadang visitamos ainda a mesquita Nurul Iman, também conhecida como mesquita Tapi Koto Gadang.

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Hotel

Hoje é dia de rumarmos em direção ao Vale de Harau, situado na região de Lima Puluh Kota, e carinhosamente apelidado como o Yosemite da Indonésia. 

Na chegada ao Vale de Harau, espera-nos uma caminhada que nos leva por trilhos rodeados por imponentes e íngremes formações de arenito e granito que chegam a ter 500 metros de altura. Passamos por campos de arroz, paisagens de florestas tropicais e cascatas.

A caminhada é um percurso acessível, embora com algumas passagens mais desafiantes, demorando à volta de 3 horas.

É um dia que nos permite experienciar o ritmo lento da vida rural Minangkabau e fazer parte do quotidiano das aldeias. Mulheres que trabalham nos campos de arroz, homens que lavram os campos com a ajuda de búfalos, são algumas das cenas que vamos assistindo com o desenrolar do dia.

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Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

Dormida: Bungalow

Depois do pequeno almoço tomado, voltamos à estrada em direção a Batusangkar, conhecida como a cidade da cultura Minangkabau. 

Sendo a ilha de Sumatra conhecida pelo seu aromático café, durante o caminho aproveitamos e fazemos uma paragem para visitar uma produção familiar de café. 

O almoço de hoje é especial, pois temos a oportunidade de desfrutar do tradicional Makan Bajamba, que significa “comer em conjunto”. Uma tradição do povo Minangkabau desde a sua conversão ao Islão, e que consiste numa refeição servida no chão e composta por vários pratos.

À tarde continuamos a explorar a cultura Minangkabau. Vamos visitar o Palácio Pagaruyung, símbolo da arquitetura Minang, antes de nos aventurarmos à procura de uma Pacu Jawi, o desporto de excelência na região. Na Pacu Jawi, os participantes colocam-se em cima de um arado de madeira e seguram dois touros pela cauda, enquanto estes correm em lamacentos campos de arroz. 

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Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

Dormida: Hotel

Hoje é dia de irmos até Padang Panjang, uma pequena cidade localizada nas terras altas de Sumatra Oeste, e conhecida como a “Meca da Indonésia” devido ao seu papel significativo na educação e cultura islâmicas da região.

O tempo de estrada não é longo, mas antes de chegar visitamos a aldeia de Balimbiang, onde podemos encontrar aquela que dizem ser a mais antiga Rumah Gadand, como são localmente conhecidas as casas tradicionais. 

Depois de deambular por Padang Panjang, somos carinhosamente recebidos na casa da Dewi e da sua família, onde vamos partilhar um delicioso almoço familiar. 

A tarde é passada em Pandai Sikek, uma aldeia conhecida pelos songket, tecidos tradicionais feitos à mão em seda ou algodão, e pelo artesanato em madeira.

Ao jantar exploramos o vibrante Pasar Kuliner, um mercado noturno de comida. Aqui encontramos várias especialidades Minangkabau e, num ambiente local, despedimo-nos da gastronomia de Sumatra.

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‍Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

Dormida: Hotel

Ainda em alvor, despedimo-nos da Ilha de Sumatra e damos início à jornada que nos leva até à Reserva Natural de TangKoko, onde começamos a nossa aventura pela Ilha de Sulawesi.

É um dia bastante longo e passado em viagem. Se tudo correr bem, esperam-nos 15 a 16 horas entre carrinhas e aviões. 

Primeiro, temos uma carrinha que nos leva ao aeroporto de Padang, onde apanhamos um voo doméstico até Manado. Temos uma escala que permite almoçar ou petiscar entre voos.

Já em Manado temos outra carrinha à nossa espera. Desta vez para nos levar à Reserva Natural de TangKoko, onde chegamos já de noite.

Pernoitamos num alojamento com condições mais simples, mas situado mesmo à entrada de TangKoko, a nossa aventura de amanhã.

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Alimentação: Pequeno-almoço e jantar

Dormida: Albergue

Antes de o sol raiar, começamos a nossa aventura na Reserva Natural de Tangkoko, uma área de 9000 hectares de floresta tropical e de fauna exótica. 

Fazemos um trekking pela selva para explorarmos a incrível vida natural que aqui habita, incluindo 47 espécies de animais endémicos. Com alguma sorte, teremos a oportunidade de observar o mamífero mais pequeno do mundo, os icónicos macacos Tarsius, ou Tangkasi como são chamados localmente. Aos Tarsius juntam-se ainda o Macaco-negro, os Calau, o urso Cuscus, entre outros.

A caminhada é um percurso acessível, mas com algumas passagens mais difíceis e desafiantes, demorando à volta de 4 horas.

No fim do trekking e depois de um merecido pequeno-almoço, seguimos para o porto de Manado, onde temos um barco à nossa espera para nos levar à ilha de Bunaken, conhecida pela sua diversidade de corais e peixes. 

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Bungalow

Hoje é dia de recarregar baterias e descontrair. 

O tempo será passado entre mergulhos num mar azul turquesa, snorkeling para explorarmos a colorida vida marinha e tempo para relaxar. 

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Bungalow

Com um despertar lento, a manhã é livre. Podes optar por relaxar ao calmo ritmo envolvente, ou dar uns mergulhos nas águas cristalinas, ou fazer uma caminhada por um dos vários trilhos da ilha. 

Depois do almoço, o nosso barco leva-nos até Manado, a cidade capital da região Norte de Sulawesi. 

É um dia com um ritmo que nos permite abrandar e preparar para os próximos dias da nossa viagem, que serão longos e intensos.

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Hotel

Antes do nascer do sol, deixamos a região Norte e damos início à jornada que nos leva até à região Centro de Sulawesi.

É um dia bastante longo e passado em viagem. Se tudo correr bem, esperam-nos 13 a 14 horas entre carrinhas e aviões. 

Primeiro, apanhamos um voo que nos leva de Manado até Morowali, e depois espera-nos uma viagem de carrinha até Tentena, uma pequena cidade que é casa a vários grupos étnicos, incluindo os povos Touna e Pamona. 

Se o tempo estiver a nosso favor, à chegada conseguimos ainda explorar a gastronomia local, conhecida pelos seus pratos com enguias e morcegos. 

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Alimentação: Pequeno-almoço 

Dormida: Albergue

De pequeno almoço tomado, rumamos em direção ao Vale de Bada, situado no parque nacional de Lore Lindu. Embora seja uma distância de apenas 70 km, a estrada de montanha sinuosa faz com que o tempo de viagem seja entre 3 a 4 horas.

O Vale de Bada, um lugar ainda pouco explorado, é misterioso devido aos vários menires que aqui habitam. Com representações de rostos humanos estilizados e claras alusões às diferenças de género, a origem e propósito destes menires ainda é desconhecido, mas acredita-se que estas estátuas existem desde o século XIV e que eram utilizadas para culto aos antepassados.

Palindo, Torompana, Tarae Roe e Loga são alguns dos nomes dados pelos locais a estas estátuas. Cada estátua tem uma história única a si associada, por exemplo, localmente é contado que aquele que é chamado de Tadulako, já foi um guardião da aldeia, mas depois de roubar arroz, foi amaldiçoado e transformou-se numa pedra. 

Para explorarmos esta herança do povo Bada, fazemos uma caminhada entre campos de arroz e plantações de cacau. A caminhada é um percurso acessível, embora com algumas passagens mais desafiantes, demorando à volta de 4 horas.

Terminamos o dia com um delicioso jantar no nosso simples mas familiar alojamento.

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Alimentação: Pequeno-almoço, almoço e jantar

Dormida: Albergue

Hoje espera-nos um longo dia de estrada, é a viagem via terrestre mais longa de toda a nossa aventura.

Ainda com os primeiros raios de sol, deixamos o Vale de Bada para trás e seguimos em direção ao Sul, para Rantepao - uma pequena cidade no coração de Tana Toraja. 

Se tudo correr bem, são 14 horas de estrada e chegamos a Rantepao mesmo a tempo de jantar. 

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Hotel

O dia é dedicado a explorar a região de Tana Toraja, conhecida como a “Terra dos Reis Celestiais” e inigualável nos seus rituais e tradições fúnebres.

O grupo étnico Toraja partilha uma profunda relação com a ancestralidade e com a morte. Os funerais, ou o Rambu Solo como é chamado pelos locais, são o ritual mais importante, pois simbolizam a transição para a vida eterna - o Puya.  

Uma cultura incrível e única, onde os mortos são celebrados e continuam a fazer parte da vida. Comumente, os corpos não são enterrados, mas embalsamados e guardados em caixões que depois são pendurados em escarpas.

Ao longo do dia descobrimos vários lugares representativos desta cultura, testemunhamos algumas das crenças e tradições deste povo, e, caso haja oportunidade, assistimos a um funeral, um privilégio de partilha desta cultura tão especial.

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Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

Dormida: Hotel

Hoje é dia de explorarmos as aldeias de Tana Toraja. Levamos conosco uma pequena mochila com o indispensável para passar uma noite, e partimos para uma caminhada de dois dias que nos leva a descobrir o meio rural de Toraja.

Entre campos de arroz, florestas de bambu e campos de cultivo, vamos assistindo ao desenrolar do quotidiano das aldeias.  

Apesar da caminhada ter uma duração de várias horas, é um percurso acessível, embora com algumas passagens ligeiramente mais desafiantes.

A noite é passada numa casa tradicional, as chamadas Tongkonan, cujo o seu formato remete para os barcos que se diz terem trazido os antepassados dos Toraja. A família nossa anfitriã, partilha connosco um jantar servido à boa maneira local. 

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Alimentação: Pequeno-almoço, almoço e jantar

Dormida: Casa familiar

Depois de um pequeno-almoço à moda das aldeias de Toraja, despedimo-nos dos nossos anfitriões e continuamos a nossa caminhada.

No final do percurso, apanhamos moto-táxis, ou ojeks como são chamados localmente, para irmos até Rantepao, o lugar de onde partimos para dar início à nossa caminhada no dia anterior.

Depois do almoço, a tarde é livre para relaxar e prepararmo-nos para apanhar o autocarro nocturno que nos leva até Makassar, onde chegamos de madrugada. A viagem é de cerca de 8 a 9 horas, mas os autocarros são confortáveis. Passamos a noite em andamento, mas bem instalados. 

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Alimentação: Pequeno-almoço

Dormida: Autocarro 

Chegamos ainda de madrugada a Makassar e ficamos logo no aeroporto, pois espera-nos outro voo regional. Despedimo-nos da Ilha de Sulawesi e damos início à jornada que nos leva até à Ilha de Sumba, a terceira e última ilha da nossa aventura pela Indonésia.

É um dia bastante longo e, se tudo correr bem, esperam-nos 8 horas passadas em viagem. 

Chegamos a Waingapu, a maior cidade da região Este da Ilha de Sumba, já ao final da tarde. O cansaço será recompensado pelos próximos dias, que prometem um ritmo mais lento, paisagens paradisíacas e um povo dono de um sorriso que nos envolve. 

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Alimentação: -

Dormida: Hotel 

Depois de termos visitado e ouvido a chamada à oração das mesquitas, de termos vivenciado a maior sociedade matrilinear do mundo - a sociedade Minangkabau, depois de descobrirmos a herança do povo Bada, e de termos assistido às tradições fúnebres de Toraja, na Ilha de Sumba vamos encontrar a prática da religião Marapu, a crença nos espíritos e altares, localmente chamados de kotoka.

Iniciamos a nossa imersão na cultura dos Tau Humba, com a visita a uma aldeia conhecida pelo seu tradicional fabrico de vestuário, os hinggi usados pelos homens, e as lau pahudu usadas pelas mulheres. 

Com o desenrolar do dia vamos descobrindo paisagens de savana onde vemos cavalos e vacas a vaguear livremente, aventuramo-nos numa cascata e nadamos na praia de Puru Kambera.

Ao final do dia, assistimos a um mágico pôr do sol em Walakiri, famosa pelas silhuetas dançantes das árvores de mangue.

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Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

Dormida: Hotel

Hoje é dia de percorrer lés a lés esta ilha de telhados pontiagudos, sepulturas megalíticas e campos de cultivo, trabalhados tanto por mulheres como por homens que transportam as suas katopo, como são chamadas as longas catanas que, no caso dos homens, são também símbolo de virilidade. 

A nossa primeira paragem será em Bukit Wairinding, onde somos transportados para intermináveis colinas verdes. Seguimos para a aldeia de Praijing, mas não antes de nos aventurarmos na cascata de Lapopu, onde nos refrescamos se a corrente assim o permitir. 

Já em Praijing, somos recebidos pela comunidade com os seus sorrisos vermelhos, pois é tradição mastigar happa como símbolo de respeito e intimidade. Deambulamos pela aldeia, descobrimos as dinâmicas locais e observamos o desenrolar do quotidiano.

Depois de almoçarmos num restaurante local, exploramos Weekacura, um sítio de uma beleza única onde o verde dos campos de arroz se mistura com o azul da água. 

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Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

Dormida: Hotel

Iniciamos o dia com um despertar mais lento, nesta ilha que nos convida a abrandar. 

Começamos por explorar a aldeia de Ratenggaro, na região de Kodi. Ratenggaro tem os telhados feitos à mão mais altos de toda a Ilha de Sumba e, embora tenha apenas algumas casas, cada uma pode albergar até 50 membros da família. Durante a época das colheitas, a maioria vai para os campos trabalhar e ficam na aldeia apenas os mais velhos e as crianças.

A tarde é passada a descobrir o lago Weekuri, onde podemos relaxar e nadar mesmo ao lado das águas agitadas de Mandorak. 

Fechamos a nossa aventura pela Indonésia em Lendongara, de onde assistimos a um incrível pôr do sol.

Hoje é o dia do nosso jantar de despedida. Amanhã é dia de regresso a casa.

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Alimentação: Pequeno-almoço e almoço

Dormida: Hotel

Hoje é o dia das despedidas. Terás um táxi previamente organizado para te levar ao aeroporto de acordo com a hora do teu voo. 

Os voos de regresso devem ser comprados saindo do aeroporto de Tambolaka, na Ilha de Sumba.

Chegou a hora de regressar a casa. 

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Alimentação: Pequeno-almoço 

Dormida: -